somos plurais

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Um rapaz de blusa amarela caminha ao lado de uma mulher de blusa azul e calça amarela, amparada por um andador. Um rapaz de cabelos curtos e encaracolados conduz uma jovem loira, cega ou com baixa visão, que segura uma bengala. Um rapaz empurra a cadeira de rodas onde está uma moça de cabelos pretos e lisos. Um rapaz de óculos olha e sinaliza com a mão para uma moça de cabelos pretos e cacheados que tem o braço esquerdo amputado. Ela também olha para ele, sorrindo.
Um rapaz de blusa amarela caminha ao lado de uma mulher de blusa azul e calça amarela, amparada por um andador. Um rapaz de cabelos curtos e encaracolados conduz uma jovem loira, cega ou com baixa visão, que segura uma bengala. Um rapaz empurra a cadeira de rodas onde está uma moça de cabelos pretos e lisos. Um rapaz de óculos olha e sinaliza com a mão para uma moça de cabelos pretos e cacheados que tem o braço esquerdo amputado. Ela também olha para ele, sorrindo.

Um convite a práticas cotidianas de inclusão em instituições culturais e organizações do terceiro setor.

Somos plurais

Um convite a práticas cotidianas de inclusão em instituições culturais e organizações do terceiro setor

Com o propósito de contribuir para que o direito à acessibilidade, definido na Lei Brasileira de Inclusão, de 2015, se torne compromisso assumido e defendido por organizações do terceiro setor e instituições culturais de todo o país, o Instituto Alana e o Itaú Cultural (IC) apresentam Somos plurais – um convite a práticas cotidianas de inclusão em instituições culturais e organizações do terceiro setor, publicação escrita ao longo de 2020 a partir de conversas com cerca de 40 pessoas, com e sem deficiência, de diversas áreas de atuação.

Com base em diferentes trajetórias, experiências e vivências, buscamos compartilhar desafios comuns e apresentar cenários possíveis para que a acessibilidade seja garantida em toda e qualquer iniciativa, independentemente da estrutura de que cada organização dispõe.

É hora de realizar essas mudanças assumindo novas perspectivas: sem preconceito, estereótipo, estigma ou discriminação. Apenas eliminar barreiras arquitetônicas não é suficiente; a isso se deve somar uma transformação muito mais ampla, que abarca desde mudanças atitudinais até adaptações e ajustes no fazer cotidiano, na capacitação das equipes e na formação de parcerias.

A efetivação do direito à acessibilidade melhora a vida de todas as pessoas. A quem tem deficiência garante acesso à cultura, à informação, à comunicação, à convivência comunitária e ao respeito. Às pessoas sem deficiência proporciona o benefício da diversidade de possibilidades ofertadas. Uma exposição cujas paredes têm textos e legendas em fonte maior e à altura de cadeirantes beneficia, na mesma proporção, pessoas com baixa visão ou baixa estatura e crianças. Só há ganhos.

Acessibilidade é, sobretudo, garantir que todo mundo colha os frutos de viver em uma sociedade sem divisões, plural e mais receptiva às diferenças. É essa a conquista que temos com as escolas inclusivas, cujos benefícios formam crianças sem preconceitos e abertas à diversidade. Para o Instituto Alana e para o Itaú Cultural, ser plural é uma necessidade, e a acessibilidade para todos os públicos é um desafio constante.

Boa leitura!

Publicação em Libras

Cada vídeo apresenta a adaptação em Libras de um capítulo da publicação Somos plurais.

Ficha técnica